Por Ro Souza
"Sempre desconfio de quem
se apressa em apontar os erros alheios. A pressa ao apontar o erro alheio pode
significar, ao mesmo tempo, a necessidade em manter seus próprios em
segredo".
Ao se falar de política falamos
em gestão, capacidades administrativas ou a falta dela, falamos em fatos
relevantes ao desenvolvimento, porque quem está preocupado com a municipalidade
se atém aos argumentos para melhorá-la.
Na política, quando um grupo se
apressa em denegrir seus oponentes pode significar duas coisas distintas:
1º - o medo de se confrontar
com quem está preparado, ou que tenha grande aceitação popular. Do contrario
não haveria necessidade de usar de artimanhas pouco honestas, como diz o velho
ditado popular: "ninguém chuta cachorro morto".
2º - Quem se apega a política
da agressão, não terá tempo para se preocupar com o que é realmente importante
em uma disputa eleitoral, que é o planejamento de governo, onde as boas ideias
e os projetos poderão ser apresentados aos eleitores, em busca do convencimento
baseados em argumentos validos.
Como diz outra postagem que li
(muito coesa por sinal): "ABERTA A TEMPORADA DE AGRESSÕES PESSOAIS"
acredito que esteja aberta também a temporada de avaliações e reflexões sobre o
que queremos para o governo, sobre quais as formas de fazer política queremos
para o nosso município.
Reedição Professor Luciano
Silva