Os
maus políticos nunca representaram exceções em nossos meios
sociais. Qualquer cidadão que pretenda reagir contra a esculhambação
geral, dificilmente encontrará amparo para tanto, exceto, entre seus
concidadãos.
Pesa,
sob todas as considerações, a opção estúpida, atrasada e inútil
na especificação dos cavaletes eleitorais como estratégia de
disseminação das ideias de um candidato.
É
um retrocesso e oportunismo, numa aventura marqueteira com destino
que aponta o óbvio, em termos de resultados práticos: nenhum.
Excesso a raiva de quem ama esta bela cidade arborizada, de gente
bonita, trabalhadora e honesta.
Alguém
minimamente alfabetizado, por favor, atualize os organizadores dessas
campanhas, por exemplo, informando-os que a energia elétrica é uma
realidade e a internet se encontra plenamente funcional.
Cabe
aqui uma pergunta: qual a melhor forma de se defender suas ideias,
que não seja disseminando poluição visual e heranças malditas? No
mais, “cavalete” significa “pequeno cavalo” e, num páreo,
qualquer apostador de meia-tigela sabe que para se entrar numa pista,
jericos e demais asininos ficam no pasto.